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Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann
9786586264234
20 x 23 cm
32 páginas
1ª edição - 2020

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Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann

Eduardo Guimaraens


R$ 45,00


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Esta plaquete (denominação de formato específico de publicaçào, muito antigo, do século XIX) reproduz em fac-símile o exemplar único que o poeta Eduardo Guimaraens dedicou, em 1917, à sua musa Maria Etelvina: poemas para serem lidos "Ouvindo as Cenas Infantis de Schumann". A música permeou a vida e obra do poeta gaúcho e os movimentos dessa peça romântica inspiravam o amor entre o casal. O livro faz parte do Projeto Eduardo Guimaraens por seus netos e netas, realizado pela família Guimaraens. Como muitos poetas de sua época, Eduardo também escolheu o formato plaquete (livro de pequena espessura) para publicar sua obra.

O desenho na capa é de Correia Dias, que o criou em 1916. O exemplar original da plaquete, montada pelo própro Eduardo, integra o acervo familiar e, o volume como tal, permaneceu único e inédito. Os poemas, porém, foram publicados por Mansueto Bernardi em A Divina Quimera, edição definitiva (1944, fls. 359 a 363).   A organização é de Maria Etelvina Guimaraens, uma das netas do escritor.

Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann
Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann


Sobre o autor

Eduardo Guimaraens

Eduardo Guimaraens (Porto Alegre RS 1892 - Rio de Janeiro RJ 1928) é considerado um dos maiores poetas simbolistas brasileiros.Publicou seu primeiro poema, o soneto Aos Lustres, aos 16 anos, no Jornal da Manhã, de Porto Alegre. Seu primeiro livro de poesia, Caminho da Vida, foi publicado em 1908. Por volta de 1911 atuou como colaborador dos periódicos Jornal do Comércio, Folha da Manhã, Diário, Federação e Correio do Povo, na capital gaúcha. Foi diretor da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, onde havia começado como auxiliar técnico.Entre 1912 e 1916 viveu no Rio de Janeiro, onde colaborou nos jornais A Hora, Rio-Jornal, A Imprensa e Boa Hora, e na revista Fon-Fon.Em 1916, ainda, publicou A Divina Quimera, que o tornou conhecido no Brasil.Formou, junto a Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, a 'trindade simbolista' no Brasil.É patrono da cadeira 38 da Academia Rio-Grandense de Letras e recebeu homenagem da Feira do Livro de Porto Alegre em 1969.

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