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Carta aberta ao Demônio
978-65-86264-28-9
12 x 20 cm
104 páginas
1ª edição - 2021

Carta aberta ao Demônio

Ricardo Silvestrin


R$ 32,00


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Carta aberta ao Demônio  reúne 73 poemas inéditos de Ricardo Silvestrin divididos em quatro partes: Outro tempo, Outros cantos, Errata e Atribuído a mim. O livro ressoa os tempos distópicos em que vivemos sem abrir mão do relato do horror ou da força das lutas. O Demônio, espécie de símbolo do tempo presente, é interpelado pelo autor. Os versos vão da indignação à reflexão, do espaço íntimo à metalinguagem, da tristeza ao humor.  Nesse livro, a poesia de Silvestrin se vale também do diálogo com a poesia de Ésquilo, de Maiakóvski, de Drummond, de Bandeira, de Mário de Andrade, seja na referência aberta, na intertextualidade ou na abordagem formal. Tudo num procedimento ora melódico, ora polifônico, para tentar dar conta da complexidade do beco – esperamos que com saída – em que nos metemos. Como escreveu o crítico Wilberth Salgueiro em matéria no Rascunho, um dos principais jornais literários do Brasil,  “Ricardo Silvestrin é um dos melhores poetas em ação no painel da poesia brasileira contemporânea. Despojado, crítico, engraçado, versátil, tem livros e poemas de calibre e quilate raros.” O livro tem edição e design de Clô Barcellos e apresenta ilustrações do artista Leo Silvestrin, que assina o Demônio em ex-libris também. Os textos e imagens, cuidadosamente dispostos na composição gráfica, foram impressos em vermelho e potencializam a atmosfera dos versos. Vencedor do Prêmio Ages 2022 na categoria Poesia.



Sobre o autor

Carta aberta ao Demônio

Ricardo Silvestrin

Ricardo Silvestrin nasceu em Porto Alegre em 1963. Formou-se em Letras pela UFRGS em 1985. Em 2020, recebeu o título de Mestre em Literatura, também pela UFRGS, com a dissertação Manuel Bandeira, um poeta na fenda.

 

Publicou até o momento dezesseis volumes de poesia. A esse conjunto, agregam-se um romance, um volume de contos, dois livros de tradução, uma peça de teatro, uma produção de canções como compositor e vocalista, com dois CDs, um DVD e três álbuns virtuais, e mais oito livros de poesia para crianças.

 

Foi editado por importantes editoras brasileiras, como Record, Cosac Naify, Ática, Salamandra,

Companhia das Letras, Nankin, Patuá, Artes e Ofícios, Projeto, Artes e Ecos, Tchê, Sulina, Bestiário, Libretos. Integra diversas antologias, como, por exemplo, Haicais Tropicais, editada pela Cia das Letras. É citado em vários estudos, como o volume dedicado aos poetas que iniciaram a publicar a partir dos anos 1980 da coleção Roteiro da Poesia Brasileira, editora

Global, que percorre a poesia do Brasil ao longo da história.

 

Recebeu por cinco vezes o prêmio Açorianos de Literatura. Foi premiado também no Encontro

Brasileiro de Haicai e no prêmio AGES e foi finalista de outros certames, como Prêmio Candango, Portugal Telecom, Prêmio Brasília de Literatura e Academia Rio-grandense de Letras. É editado em livro individual no Uruguai e figura na Antologia Mundial de Haicai, Frogpond, publicada nos Estados Unidos. Seu livro É tudo invenção integra a Biblioteca Básica do Estudante Brasileiro da FNLIJ.

 

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Carta aberta ao Demônio
Irmão Robô

Saiba mais...

“Ricardo Silvestrin é um dos melhores poetas em ação no painel da poesia brasileira contemporânea. Despojado, crítico, engraçado, versátil, tem livros e poemas de calibre e quilate raros.”

Wilberth Salgueiro, Jornal Rascunho

“A propósito, a linguagem límpida, interessada na comunicação direta, é pedra de toque dessa poesia (…).”

Luciano Rosa, resenha de Sobre o que, Jornal Correio do Povo

“Silvestrin é um dos poetas contemporâneos mais alinhados com seu tempo. E ele é, ao mesmo tempo, um dos poetas mais contestadores desse tempo (…).”

Armindo Trevisan, prefácio a Typographo

“(…) Ricardo Silvestrin, um vero poeta e um guerrilheiro da resistência.”

Ziraldo, orelha de Typographo

“Mas, para nossa alegria, de quando em quando, exsurgem, do fundo insondável dos infernos da invenção, obras como O menos vendido.”

Ronald Augusto, Jornal Sul 21

“É uma poesia da indagação, que admite o mistério, que não força para respondê-lo, pois reconhece seu tamanho no universo.”

Adriane Garcia, sobre Metal, blog Os livros que eu li

“Depois de ler, seus poemas permanecem em minha alma. Este poeta é genial e ao mesmo tempo demasiadamente humano.”

Jorge Mautner, orelha de Sobre o que

“Um livro que é filosofia pelo que entende da palavra, é proposta pela enorme conjugação de vetores da poesia brasileira, é reportagem pelo convívio criativo com os contemporâneos, e é só poesia pela nudez com que convoca o leitor. É muita coisa num livro só, que se lê como se estivesse viajando de trem.”

Nei Duclós, sobre O menos vendido, blog Outubro

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