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  • Poemas, de Eduardo Guimaraens, poeta do séc. XIX
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Poemas, de Eduardo Guimaraens, poeta do séc. XIX
9788555490392
12 x 16 cm
88 páginas
1ª edição - 2018

Design Gráfico:
Clô Barcellos

Poemas

Eduardo Guimaraens, Clô Barcellos, Maria Etelvina Guimaraens


Organização: Maria Etelvina Guimaraens

R$ 30,00


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Eduardo Guimaraens é um dos expoentes do Simbolismo no Brasil e este livro foi produzido em 1926, originalmente em francês, dois anos antes de sua morte. O poeta deixou muitos materiais em seu acervo, dentre eles uma pasta com folhas amareladas, escritas à mão, em uma caligrafia elegante, denominada apenas Poemas. Na capa, havia um selo em cera, carimbado com a ex-libris do poeta, criada por ele mesmo. Nesta edição de Poemas, a tradução para o português foi realizada por dois poetas gaúchos, Alcy Cheuiche e Livia Petry. As traduções foram colocadas ao lado de cada fac-símile correspondente. Em formato moleskine, foi impresso a cores e com os cantos arredondados. O design é de Clô Barcellos, que manteve a obra com as características do original, apenas com uma redução de tamanho.

Edição bilíngue: francês/português

Poemas, de Eduardo Guimaraens, poeta do séc. XIX
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Sobre o autor

Eduardo Guimaraens

Eduardo Guimaraens (Porto Alegre RS 1892 - Rio de Janeiro RJ 1928) é considerado um dos maiores poetas simbolistas brasileiros.Publicou seu primeiro poema, o soneto Aos Lustres, aos 16 anos, no Jornal da Manhã, de Porto Alegre. Seu primeiro livro de poesia, Caminho da Vida, foi publicado em 1908. Por volta de 1911 atuou como colaborador dos periódicos Jornal do Comércio, Folha da Manhã, Diário, Federação e Correio do Povo, na capital gaúcha. Foi diretor da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul, onde havia começado como auxiliar técnico.Entre 1912 e 1916 viveu no Rio de Janeiro, onde colaborou nos jornais A Hora, Rio-Jornal, A Imprensa e Boa Hora, e na revista Fon-Fon.Em 1916, ainda, publicou A Divina Quimera, que o tornou conhecido no Brasil.Formou, junto a Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens, a 'trindade simbolista' no Brasil.É patrono da cadeira 38 da Academia Rio-Grandense de Letras e recebeu homenagem da Feira do Livro de Porto Alegre em 1969.

Livros


As flores do mal
Poemas
Dispersos
Ouvindo as “scenas infantis” de Schumann ...
Canto Quinto, Dante

Clô Barcellos

Clô Barcellos é jornalista (PUC/RS), designer (ULBRA) e artista plástica (UFRGS). Atua desde 1982 na área de design editorial , tendo acumulado experiências no desenvolvimento e coordenação do design das revistas
Amanhã e Aplauso, além de diversas outras publicações da Editora Plural Comunicações durante seis anos.
Desde 1996, dirige sua própria empresa, com dois canais de atuação: a Libretos Comunicação e a Libretos Editora. Através de sua editora, editou e produziu design para mais de 100 títulos próprios. O catálogo ativo
completo da editora está em www.libretos.com.br. Através da Libretos Design Gráfico, desenhou e finalizou diversas publicações dentre os colecionáveis de Zero Hora, posteriormente, RBS
Publicações. Alguns exemplos: História Ilustrada de Porto Alegre ; História Ilustrada do Rio Grande do Sul;Os Farrapos foi selecionado na III Bienal de Design Gráfico da Associação dos Designers Gráficos /ADG e premiado com Troféu Açorianos de Literatura 2002, categoria Projeto Gráfico;Felipão, a alma do Penta, com design adquirido em Portugal em edição portuguesa;Brasil nas copas, a história da Copa do Mundo com
destaque para a participação dos gaúchos; Astrologia, o cosmos e você (premiado com Prêmio Açorianos de Literatura 2004, categoria Projeto Gráfico); 50 anos do Margs (Museu de Artes do Rio Grande do Sul), Prêmio
Açorianos de Literatura, categoria Projeto Gráfico e Prêmio Bornancini /I Salão Apdesign, categoria design editorial, também em 2006. Para o

Ministério da Educação, realizou Cadernos do Mec, revista sobre a educação básica brasileira, de circulação nacional. Para o Ministério do Desenvolvimento Agrário, desenvolveu o projeto gráfico e a edição de imagens do livro Retratos do Brasil Rural (2006) e o projeto da revista Terra da Gente. Para Já Editores, desenvolveu e executou o projeto do livro Protásio Alves e o Seu Tempo, de Maria do Carmo Campo e Martha Geralda Alves
D´Azevedo. Para a Copesul e Já Editores, desenhou o livro Carlos Reverbel , textos escolhidos, com organização de Elmar Bones e Claudia Laitano. Para a Fundação Thiago Gonzaga/Vida Urgente criou e desenho os livros Gente Vida, coletânea de diversos autores gaúchos sobre a vida, e o livro Thiago
Gonzaga, histórias de uma vida urgente. Alguns de seus diversos clientes: Conselho Regional de Psicologia, Jornal O Povo de Cachoeira do Sul, Mahatma Comunicação, MDA, Vivo, Amigos da Terra, MDA, MinC, MMA, MEC, Secretaria de Cultura da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.Realizou os projetos das exposições Ainda Cabe Minha Aldeia no Mundo?, com fotos de Marco Nedeff e curadoria de Cristine Loff, na Caixa Cultura de Brasília, e Noites de Filó, também de Marco Nedeff, vencedora do edital do Fundo de Apoio à Cultura, no
Memorial do RS. Na Assembleia Legislativa do RS, produziu a exposição de capas do Coojornal, Um Jornal de Jornalistas Sob Regime Militar, no Vestíbulo Nobre Erico Veríssimo. De 2012 a 2016, atuou como vice-presidente do Clube dos Editores do RS. No Clube, criou a 1ª Festa da Leitura do Clube dos Editores, e coordenou a produção do evento, que reuniu em 2012, no Mercado Público, 10 mil pessoas dentre crianças, jovens e adultos, em atividades de Mediação de Leitura, com apresentações gratuitas e oficinas de contação, minicontos dentre outras.

Realizou também a 2ª Festa da Leitura, na Usina do Gasômetro, que reuniu 20 mil pessoas, nos mesmos moldes. Também pelo Clube dos Editores, coordenou a realização de seis edições do Seminário Anual O Negócio do Livro, em parceria com o Goethe Institut, das quais participaram diversos profissionais em destaque no setor do Livro e Leitura, tanto na produção quanto na circulação e as mais diversas etapas
que envolvem o Negócio do Livro.

Livros


Mercado Público
Águas do Guaíba
As flores do mal
Poemas
Rhinocerus
Como num romance
Os filhos deste solo
Bolita de gude
Canto Quinto, Dante
O livro de Carolina
Menino, gaiola e pássaro
Menino, gaiola e pássaro (e-book)

Maria Etelvina Guimaraens

Livros


As flores do mal
Poemas
Canto Quinto, Dante

Saiba mais...

O Simbolismo nasceu na França e tem entre seus precursores e principais seguidores, poetas como Baudelaire, Mallarmé, Verlaine, Rimbaud, entre outros. Este movimento caracteriza-se particularmente por dar á poesia o status de arte total: para os simbolistas a poesia deveria evocar a melodia da música, e também as cores das paletas dos pintores, os cheiros que inundam as cidades e os campos, a textura da pele das crianças, enfim, ser cinestésica e completa. E assim é com a edição de Poemas, de Eduardo Guimaraens.

 

Sumário

Sumário de poesias




NOTURNO
A OFERENDA
ACALANTO
O CÍRCULO ETERNO
RESIGNAÇÃO
O BOM SALTIMBANCO
O RAMO DE LÍRIOS
A CARTA DE AMOR
DÍSTICOS DE UMA NOITE
DE VERÃO
SORRISO!
A AURORA QUE NASCE
O DESEJO DA ALEGRIA
A SEDE INEXTINGUÍVEL
SERENATA DE INVERNO
UM LEQUE PARA TI
A ÚLTIMA CANÇÃO

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